para você, hoje, amanhã, e para quando quiser lembrar de mim

Atônito, meu

coração brinca

comigo.


Um jogo definido

de amor, que, de forma

suscinta, me pegou.


Neste momento, sinto-me

conectado ao ver as

poucas estrelas da minha

casa.


São estrelas, o sol, a lua,

os astro me fazem olhar

para o meu peito e, desse

modo, encontrar conforto -

aquele que você me mostra

no ato de pensar (o meu).


Parafraseando Medulla, o

“ato de unir versos, no

átomo do universo”,

me traz tranquilidade

enquanto escrevo.


E olha, como pegou

de surpresa poder

te conhecer um pouco

mais.


Te ver fortemente

está nos meus desejos

diários e, enquanto

não posso realizá-los

olharei para as estrelas

e arrumarei alguma

desculpa para ouvir a

sua voz (nos momentos

simples que temos).

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