saudação de outrem para a escrita libertadora

De Vigo, para o mundo: alegro-me 

Quando vens a mim, não a nego
para que possa enriquecer nossa maestria vital.
A escolha da terra, morriña de nosso mar
Pelo oceano atlântico, a imensidão de querer estar,
Nós, além-mar, vivemos em um fluxo constante de riquísima ternura.

Ela me escolheu e a recebo com as veias abertas.

Comentários